PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA INCÊNDIOS

A proteção passiva contra incêndio é uma característica do prédio a ser protegido, constituindo ela o próprio imóvel. Não é necessária nenhuma ação para que ela seja efetiva.

 

​As medidas de proteção passiva contra incêndio mais comuns são:

​• Saídas de emergência;

• Escadas de emergência;

• Segurança estrutural contra o fogo;

• Controle dos materiais de revestimento e acabamento (CMAR);

• Compartimentação horizontal e vertical.

 

Nem sempre é possível adequar às normas atuais uma construção já existente. Neste caso, devem ser tomadas medidas compensatórias.

PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIOS

 

A proteção ativa normalmente não faz parte da estrutura do prédio e, em geral, realiza algum tipo de ação.

​Alguns tipos mais comuns de sistemas de proteção ativa contra incêndio são:

• Iluminação de emergência;

• Sistema de detecção e alarme de incêndio;

• Extintores de incêndio;

• Rede de hidrantes ou mangotinhos;

• Sistemas fixos automáticos como "sprinklers" ou dilúvio.

 

Além de se ter uma instalação bem projetada e executada, é necessário fazer inspeções, testes e manutenção periódica na mesma.

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SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

Basicamente o objetivo do SPDA é dissipar para terra essa perigosa corrente elétrica, direcionando a corrente por um caminho mais seguro possível, desta maneira minimizando ou anulando seus impactos.

 

Os SPDA devem ser construídos e adequados de acordo com a NBR 5419:2015.

 

 

Tipos de SPDA:

​• Estrutural - a própria estrutura do prédio faz parte do SPDA;

• Tipo "Franklin";

• Gaiola de Faraday;

• Captores radioativos (*).

 

(*) Os captores radioativos atualmente estão desautorizados e, quando existentes, devem ser removidos adequadamente.

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​Os SPDA podem ser classificados, também, de acordo com seu nível de proteção: NP I, II, III ou IV.
Nenhum tipo de SPDA oferece 100% de proteção contra descargas atmosféricas.

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